11 de dez. de 2016



Foi o pior dia da vida de Manga.

Jovem.

Já considerado um fenômeno.

Manga levou um gol aos 4 minutos.

Depois, não deteve o pênalti de Aldemar aos 18.

O intervalo virou 2 x 0.

O Santa Cruz jogava pelo empate.

E Manga foi buscar a bola nas redes pela terceira vez na volta pro segundo tempo.

Manga foi dormir possesso.

Seus sonhos de Rio de Janeiro - já tinha se mandado uma vez de Recife escondido.

Seus dedos que seguravam o mundo... já não era invencíveis.

O campeão juvenil invicto.

O homem de rosto marcado pela vida não era Deus.

Mas apenas um goleiro como Manga iria superar tudo aquilo e se tornar um mito.

O tricolor podia ser Supercampeão.

Mas Manga também se revelaria Super...


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