8 de nov. de 2016



 Hoje o Goiás é o fiel da balança.

Goiás que pode significar o adeus às armas.

Goiás que pode representar a ressurreição Timbu.

Futebol é coisa simples.

Bola na rede.

Defesa que não leva gol.

Jogadores que não inventam na hora de decidir.

Invenção é pra Edison e Dumont.

Jogador precisa ser como Lincoln.

Três dias afiando o machado para noventa minutos de suor e concentração.

Hoje tem Goiás de Walter e Gamalho.

Respeito.

Mas pior seria o velho Goiás de Lincoln, em 1973.

Ou o Goiás de Túlio Maravilha.

Quando os resultados sempre eram 1 x 0 pra eles.

Sorte que um dia apareceu um cabra chamado Geraldo.

E meu pesadelo com o G de Goiás.

Virou minha alegria.

Com o G.

De Geraldo!

Geraldo que deixou o Goiás de joelhos... com J.


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