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Nos últimos dias tenho
escutado frases com a mesma conotação de lástima.
Se Rafael Pereira tivesse feito
aquele gol contra o Criciúma no finalzinho do jogo na Arena...
Se Rony não tivesse perdido
aqueles gols contra o Oeste em Barueri e contra o Bahia em Salvador...
Se Léo Santos tivesse feito
aquele gol contra o Joinville, só ele e o goleiro...
Se Renan Oliveira não tivesse
perdido aquele gol contra o Bahia na Arena e se aquela outra bola na
trave tivesse entrado...
Se a diretoria não tivesse
demorado a demitir Gallo...
Se os juízes não tivessem nos
prejudicado nos jogos contra CRB e Avaí...
Fico pensando que seríamos
campeões.
E sabem no que penso também?
No dia em que uma bola
despretensiosa se encaminhava para linha de fundo adversária, mas por capricho
bateu na bandeirinha de escanteio e permaneceu em campo. Muitos não acreditaram
no que viam.Eu e outros não tantos que estavam no Arruda acreditamos.E Marco
Antônio acreditou.Pegou a bola e cruzou para Jorge Henrique,calando a torcida
rival.
Na insinuante, inacreditável e
inexplicável curva feita pela bola chutada por Adilson, da intermediária da
Ilha do Retiro.
No gol de Araújo nos Aflitos, rebaixando
o rival do clube dos treze para série B(fato único na história do futebol
brasileiro), com goleiro reserva em campo, após o titular sair chorando
alegando câimbra, num sinal claro de tremedeira e medo.
Na falta cobrada com maestria por
Marco Antônio contra o Bragantino.
No chutaço de Rony contra o
Atlético-GO na Arena. (Logo ele que perdeu tantos gols mais fáceis...)
Mas o que penso mais é na
contusão boba de Adalberto durante um rachão de véspera de jogo, dando a vez a
uma incógnita vinda do banco de reservas. 'Para que esses rachões que Givanildo
inventa?’, disseram muitos.
Por isso repito: vamos subir!
Aquele gol de Igor Rabello aos 48
minutos do 2º tempo não foi em vão!
A explosão de alegria das
crianças na Arena naquele dia não foi em vão!
Me senti nos Aflitos de novo...
EU ACREDITO!
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