As lembranças suecas do Maracanã são as piores possíveis.
Uma semifinal na Copa de 50.
Brasil 7 x 1.
Um baile.
Eram homens em 50.
Mas a memória do futebol lembra bem.
As suecas não se fizeram de rogadas.
4 - 5 - 1 como diria Mestre Raphael.
Uma obediência canina sob o sol dos trópicos.
No final do tempo normal, uma cabeçada fez lembrar Oscar e Zoff.
A goleira sueca defendendo sobre a última linha.
O gol teria sido injusto - não aconteceu a falta em Formiga no lance anterior.
Prorrogação é cansaço puro.
Pênalti é loteria.
A Suécia chega a final das Olimpíadas.
Depois de levar um 5 x 1 do Brasil.
Classificando-se em terceiro no grupo.
Chamada de covarde pelas americanas.
Pois assim é o futebol.
Fosse vôlei?
Dava Brasil.
Uma semifinal na Copa de 50.
Brasil 7 x 1.
Um baile.
Eram homens em 50.
Mas a memória do futebol lembra bem.
As suecas não se fizeram de rogadas.
4 - 5 - 1 como diria Mestre Raphael.
Uma obediência canina sob o sol dos trópicos.
No final do tempo normal, uma cabeçada fez lembrar Oscar e Zoff.
A goleira sueca defendendo sobre a última linha.
O gol teria sido injusto - não aconteceu a falta em Formiga no lance anterior.
Prorrogação é cansaço puro.
Pênalti é loteria.
A Suécia chega a final das Olimpíadas.
Depois de levar um 5 x 1 do Brasil.
Classificando-se em terceiro no grupo.
Chamada de covarde pelas americanas.
Pois assim é o futebol.
Fosse vôlei?
Dava Brasil.
Prevaleceu a inteligência, aplicação tática e a força. Não podemos também deixar de reconhecer o futebol bem jogado das suecas, por mais que nós, saudosistas brasileiros, ainda sonhemos com aquele futebol de um longínquo passado que não mais existe. Enfim, a prevaleceu competência.
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