16 de ago. de 2016



As lembranças suecas do Maracanã são as piores possíveis.

Uma semifinal na Copa de 50.

Brasil 7 x 1.

Um baile.

Eram homens em 50.

Mas a memória do futebol lembra bem.

As suecas não se fizeram de rogadas.

4 - 5 - 1 como diria Mestre Raphael.

Uma obediência canina sob o sol dos trópicos.

No final do tempo normal, uma cabeçada fez lembrar Oscar e Zoff.

A goleira sueca defendendo sobre a última linha.

O gol teria sido injusto - não aconteceu a falta em Formiga no lance anterior.

Prorrogação é cansaço puro.

Pênalti é loteria.

A Suécia chega a final das Olimpíadas.

Depois de levar um 5 x 1 do Brasil.

Classificando-se em terceiro no grupo.

Chamada de covarde pelas americanas.

Pois assim é o futebol.

Fosse vôlei?

Dava Brasil.





Um comentário:

  1. Prevaleceu a inteligência, aplicação tática e a força. Não podemos também deixar de reconhecer o futebol bem jogado das suecas, por mais que nós, saudosistas brasileiros, ainda sonhemos com aquele futebol de um longínquo passado que não mais existe. Enfim, a prevaleceu competência.

    ResponderExcluir

Comentários