POR ROBERTO VIEIRA
O destino no futebol dá trabalho,
a bola que resvala,
o pênalti perdido,
e a biografia do mito se reduz a frangalhos.
O Coliseu anseia por ídolos e paixão,
a Pátria mãe se torna madrasta,
a mão que abençoa é a mesma que condena,
a pena são sete palmos de chão.
O craque vira perna de pau,
o perna de pau semideus,
na velocidade da luz.
O anjo bom vira mau,
os fiéis se vestem de ateus,
os que te amavam te pregam na cruz...
O destino no futebol dá trabalho,
a bola que resvala,
o pênalti perdido,
e a biografia do mito se reduz a frangalhos.
O Coliseu anseia por ídolos e paixão,
a Pátria mãe se torna madrasta,
a mão que abençoa é a mesma que condena,
a pena são sete palmos de chão.
O craque vira perna de pau,
o perna de pau semideus,
na velocidade da luz.
O anjo bom vira mau,
os fiéis se vestem de ateus,
os que te amavam te pregam na cruz...
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