10 de ago. de 2016



Por ROBERTO VIEIRA


Neymar não está em má companhia.

Para o bem e para o mal.

Leônidas era boçal e foi vendido aos italianos.

Friedenreich era frio – bom era Neco - ambos craques.

Tim vivia de noitadas.

Barbosa era cego.

Juvenal frouxo e Gentil Cardoso metido a besta.

Jair Rosa Pinto era venal.

Pelé estava acabado em 1969.

Garrincha de alegria virou aleijado.

Ronaldo, um fraco.

Rivaldo oligofrênico.

Félix frangueiro.

Marinho Chagas irresponsável.

Zico era menino do Maracanã.

Cerezo um irresponsável.

Bellini saiu de herói a bonde em duas estações.

Valdir Peres sumiu do mapa.

Pepe tremia quando via Zagalo.

Alguns foram bons jogadores – a maioria, gênios.

Ninguém se salvou.

Nem Telê.

Nem Aymoré.

Nem Feola – que cochilava no banco.

Diante de tal histórico com nossos jogadores.

Resta apenas desejar boa sorte ao Neymar.

A mão que apedreja no futebol brasileiro.

Costuma afagar com amnésia na manhã seguinte.

Basta apenas o milagre do gol...



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