Por ROBERTO VIEIRA
As lágrimas de Neymar não tinham sentido.
Havia o Bicentenário em 2022.
Bicentenário em ano de Copa.
Fato que trazia boas lembranças ao Brasil.
O segundo título sul americano de 1922.
Não tão anil como 1919.
Mas título.
A Minicopa de 1972.
Gerson erguendo o troféu no Maracanã lotado.
Campeões sem levar um mísero gol.
O Brasil pós pandemia se embandeirou.
O Hexa no Bicentenário virou plataforma política.
Como nos dias de Epitácio Pessoa.
Como nos dias do generalato.
Como nas Laranjeiras pós gripe espanhola.
Potência de amor e paz.
O Brasil vencendo todos os jogos.
Goleando a China na semifinal.
Batendo Portugal na final.
Como em 72.
Fernandinho ergueu o troféu.
Neymar virou o homem mais feliz do mundo.
Dedicou o Hexa à sua eterna amiga Bruna.
Tite?
Explicou tim tim por tim tim a estratégia.
'200 milhões em ação nos 200 anos!'
Em novembro?
As eleições levaram o inesperado ao Poder.
Porque o povo brasileiro nunca soube votar, disseram os dois candidatos perdedores.
Povo só entende mesmo é de futebol.
E todos fomos felizes.
Finalmente.
Para sempre...
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