Novembro de 1955.
Flávio Costa no comando da seleção carioca.
Dezenove convocados para o amistoso contra o Paraguai.
A ponta direita era caso resolvido para Flávio.
Sabará era o titular.
Na reserva ficava o 'complicado' Garrincha.
Um menino de pernas tortas que insistia em driblar e driblar.
Incapaz de obedecer ordens táticas.
Sabará era eficiente e batalhador.
O scratch carioca era atlético e e direto.
E Sabará foi cavando sua titularidade na seleção carioca.
E na seleção brasileira que excursionou à Europa em 1956.
Garrincha mesmo só nas vésperas da Copa de 58.
Mesmo assim como reserva de outro atleta eficiente e batalhador.
O flamenguista Joel.
Flávio Costa no comando da seleção carioca.
Dezenove convocados para o amistoso contra o Paraguai.
A ponta direita era caso resolvido para Flávio.
Sabará era o titular.
Na reserva ficava o 'complicado' Garrincha.
Um menino de pernas tortas que insistia em driblar e driblar.
Incapaz de obedecer ordens táticas.
Sabará era eficiente e batalhador.
O scratch carioca era atlético e e direto.
E Sabará foi cavando sua titularidade na seleção carioca.
E na seleção brasileira que excursionou à Europa em 1956.
Garrincha mesmo só nas vésperas da Copa de 58.
Mesmo assim como reserva de outro atleta eficiente e batalhador.
O flamenguista Joel.
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