25 de fev. de 2017



Por ROBERTO VIEIRA

1935.

O Náutico prestes a se tornar campeão pernambucano pela primeira vez.

Um grupo de rapazes alvirrubros entra na Cervejaria Pernambucana.

Loura pra cá e pra lá.

Nada de Devassa.

A turma decide criar um pastoril pro clube.

Um pastoril pra animar o carnaval.

Tudo legal... mas qual o nome.

Alguns engraçados na cervejaria gracejam:

'Olha que bando de timbus!'

E o grupo alvirrubro decide:

Será o Timbu!

Timbu Coroado.

O comandante do grupo ganhou o apelido de papai... era o José Rafael Magalhães.

Os demais viraram titios: Manuel Lopes, Eduardo Menezes, José Alfredo Brandão, Antonio Pina Pessoa, Pedro Jacques e o porta estandarte eterno Ernesto da Mata Ribeiro.

Até Neto Campello era titio do Timbu.

E Eládio também entrava na festa como titio...

Assim narra a fundação, o Mestre Viriato Rodrigues na edição do dia 16 de fevereiro de 1950 do Diario de Pernambuco.

Nesse domingo?

Novos papais e titios vão brincar de Timbus nas louras geladas dos Aflitos.

Quem viver?






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