3 de jan. de 2017



Por ROBERTO VIEIRA


Mestre Lucídio José de Oliveira chega aos 85.

Lúcido e lúdico.

Tem também o José de carpinteiro das memórias.

E o Oliveira de um monte que nos guia na noite escura da Idade Média contemporânea.

Esta foi a primeira foto que bati do Mestre.

Encontrando-se comigo nas curvas da estrada de Encruzilhada.

Lucídio que já me transmitia paixão e fidelidade.

Já o admirava antes dos nossos nove anos de caminhada.

Já o admirava desde 1989.

Ou será desde sempre?

Não sei nem saberei responder.

Carlos Celso Cordeiro curtia ouvir as histórias de Lucídio.

Ele sentava e ficava embevecido, envolto nas fábulas fabulosas do Mestre.

Fábulas que tinham raízes nos fatos.

Fábulas que sempre tinham final feliz - com o Náutico campeão.

Resumindo?

Sempre tive um sonho na vida.

Mas a vida me recusou esse sonho por ser muito ambicioso.

Sempre desejei escrever e contar histórias e estórias como Mestre Lucídio.

É impossível.

Em compensação?

A vida me permitiu conviver com ele.

E isso é bem mais do que supunha a minha vã filosofia...

Parabéns, Mestre!

Os que vão escrever te saúdam!!!






Um comentário:

  1. Parabéns, Lucídio. Muitas felicidades e muitos anos de histórias e estórias, como fez muito bem o Roberto em separar, ainda a contar. Uma das boas coisas dá vida foi tê-lo conhecido, obrigado.

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Comentários