Por ROBERTO VIEIRA
Mestre Lucídio José de Oliveira chega aos 85.
Lúcido e lúdico.
Tem também o José de carpinteiro das memórias.
E o Oliveira de um monte que nos guia na noite escura da Idade Média contemporânea.
Esta foi a primeira foto que bati do Mestre.
Encontrando-se comigo nas curvas da estrada de Encruzilhada.
Lucídio que já me transmitia paixão e fidelidade.
Já o admirava antes dos nossos nove anos de caminhada.
Já o admirava desde 1989.
Ou será desde sempre?
Não sei nem saberei responder.
Carlos Celso Cordeiro curtia ouvir as histórias de Lucídio.
Ele sentava e ficava embevecido, envolto nas fábulas fabulosas do Mestre.
Fábulas que tinham raízes nos fatos.
Fábulas que sempre tinham final feliz - com o Náutico campeão.
Resumindo?
Sempre tive um sonho na vida.
Mas a vida me recusou esse sonho por ser muito ambicioso.
Sempre desejei escrever e contar histórias e estórias como Mestre Lucídio.
É impossível.
Em compensação?
A vida me permitiu conviver com ele.
E isso é bem mais do que supunha a minha vã filosofia...
Parabéns, Mestre!
Os que vão escrever te saúdam!!!
Mestre Lucídio José de Oliveira chega aos 85.
Lúcido e lúdico.
Tem também o José de carpinteiro das memórias.
E o Oliveira de um monte que nos guia na noite escura da Idade Média contemporânea.
Esta foi a primeira foto que bati do Mestre.
Encontrando-se comigo nas curvas da estrada de Encruzilhada.
Lucídio que já me transmitia paixão e fidelidade.
Já o admirava antes dos nossos nove anos de caminhada.
Já o admirava desde 1989.
Ou será desde sempre?
Não sei nem saberei responder.
Carlos Celso Cordeiro curtia ouvir as histórias de Lucídio.
Ele sentava e ficava embevecido, envolto nas fábulas fabulosas do Mestre.
Fábulas que tinham raízes nos fatos.
Fábulas que sempre tinham final feliz - com o Náutico campeão.
Resumindo?
Sempre tive um sonho na vida.
Mas a vida me recusou esse sonho por ser muito ambicioso.
Sempre desejei escrever e contar histórias e estórias como Mestre Lucídio.
É impossível.
Em compensação?
A vida me permitiu conviver com ele.
E isso é bem mais do que supunha a minha vã filosofia...
Parabéns, Mestre!
Os que vão escrever te saúdam!!!
Parabéns, Lucídio. Muitas felicidades e muitos anos de histórias e estórias, como fez muito bem o Roberto em separar, ainda a contar. Uma das boas coisas dá vida foi tê-lo conhecido, obrigado.
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