9 de jan. de 2017






Um dia Coronel sonhou ser Nilton Santos.

Mas era difícil.

Ainda mais que Coronel marcava Garrincha.

Nilton?

Marcava o João.

Mesmo assim Coronel chegou na seleção.

Brilhou no Vasco.

Exemplo da garra e determinação.

Não satisfeito.

Coronel veio brilhar na lateral esquerda do Náutico em 1963.

Coronel que não teve dificuldade em bater bola.

Com a turma de Ivan, Salomão, Nado, Bita, Lula e a Santíssima Trindade...

Coronel que está ao lado de Clóvis e atrás de Rinaldo.

A foto?

Arquivo do Mestre Carlos Celso Cordeiro.




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Um comentário:

  1. Timaço! O começo de tudo, em termos de decisão na história do Hexa. Pela escalação, com Clóvis e Coronel no time, campo do Sport, só pode ser o 1º da MT, Náutico 3x2, 19 de janeiro-64, gols de China (2) e Rinaldo. China retornando depois de longo período ausente e assumindo a liderança da artilharia (no segundo jogo, nos Aflitos, Rinado, com dois golaços, retoma a liderança, chegando a 18 gols). Tive o prazer de conversar um bom tempo com Coronel, em jantar em restaurante na Várzea em comemoração pelos 40 anos do Hexa, em 2008. Apesar de toda história de títulos pelo Vasco da Gama, tem o Náutico no coração. Jogou poucos jogos na jornada de 63, 13 ao todo, reta final do campeonato. Não participou da partida final, a dos Aflitos, Náutico 4x2. Mas não esquece o Náutico. Boa praça.

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