Por ROBERTO VIEIRA
Era um Santa Cruz de uniforme são-paulino, é verdade.
Coisas do final da década de 50.
Mas era um Botafogo fenomenal.
Tinha os craques Pampolini, Quarentinha e Paulo Valentim.
Porém, e além disso.
Trazia os geniais Nilton Santos, Didi e Garrincha - Zagalo ficou de fora.
O Santa vinha de um empate contra o Vasco da Gama.
Vasco, supersupercampeão de 1958.
O Botafogo era o vice.
A Ilha do Retiro não cabia nem pensamento mais.
Renda recorde superior a um milhão e duzentos mil cruzeiros antigos.
Impressionantes dois milhões de reais atuais.
O Santa veio de Mauro; Geroldo e Sydney; Biu, Clóvis e Ilzo.
Ilzo que marcaria Garrincha.
Adrião, Nilson, Humaitá, Mituca e Jorginho.
Muita gente rezava pela alma de Ilzo,
Ernani; Cacá, Tomé e Nilton Santos; Pampolini e Paulistinha;
Garrincha, Didi, Paulinho, Quarentinha e Neivaldo.
Sherloque era o árbitro.
O caldeirão esquentou aos 5 minutos: Gol de Mituca.
Ernani reclama com Tomé.
E Humaitá aumenta para 2 x 0 aos 18 minutos levando ao delírio a torcida tricolor.
Mas havia Garrincha.
Pra muita gente foi frango do Gato Preto, Mauro.
Pra outros foi bruxaria do gênio da pernas tortas.
O intervalo chega com 2 x 1 e o Botafogo sentindo a viagem que fez de Belém do Pará até Recife.
Bola de pé em pé.
Didi tenta organizar o pedaço.
Mas Zé de Melo entra na peleja e guarda o seu.
De cabeça.
Cabeça que fica inchada na Estrela Solitária.
Estrela Solitária que ainda diminuiu com Quarentinha.
Botafogo aplaudido pela multidão.
João Saldanha estava triste.
Mas João elogiou o trabalho de Gentil Cardoso, o técnico tricolor.
Longe dali, em Fortaleza.
O Sport de Manga empatava com o Ceará em 0 x 0.
Os dias de Ernani como arqueiro do Botafogo estavam contados.
Era um Santa Cruz de uniforme são-paulino, é verdade.
Coisas do final da década de 50.
Mas era um Botafogo fenomenal.
Tinha os craques Pampolini, Quarentinha e Paulo Valentim.
Porém, e além disso.
Trazia os geniais Nilton Santos, Didi e Garrincha - Zagalo ficou de fora.
O Santa vinha de um empate contra o Vasco da Gama.
Vasco, supersupercampeão de 1958.
O Botafogo era o vice.
A Ilha do Retiro não cabia nem pensamento mais.
Renda recorde superior a um milhão e duzentos mil cruzeiros antigos.
Impressionantes dois milhões de reais atuais.
O Santa veio de Mauro; Geroldo e Sydney; Biu, Clóvis e Ilzo.
Ilzo que marcaria Garrincha.
Adrião, Nilson, Humaitá, Mituca e Jorginho.
Muita gente rezava pela alma de Ilzo,
Ernani; Cacá, Tomé e Nilton Santos; Pampolini e Paulistinha;
Garrincha, Didi, Paulinho, Quarentinha e Neivaldo.
Sherloque era o árbitro.
O caldeirão esquentou aos 5 minutos: Gol de Mituca.
Ernani reclama com Tomé.
E Humaitá aumenta para 2 x 0 aos 18 minutos levando ao delírio a torcida tricolor.
Mas havia Garrincha.
Pra muita gente foi frango do Gato Preto, Mauro.
Pra outros foi bruxaria do gênio da pernas tortas.
O intervalo chega com 2 x 1 e o Botafogo sentindo a viagem que fez de Belém do Pará até Recife.
Bola de pé em pé.
Didi tenta organizar o pedaço.
Mas Zé de Melo entra na peleja e guarda o seu.
De cabeça.
Cabeça que fica inchada na Estrela Solitária.
Estrela Solitária que ainda diminuiu com Quarentinha.
Botafogo aplaudido pela multidão.
João Saldanha estava triste.
Mas João elogiou o trabalho de Gentil Cardoso, o técnico tricolor.
Longe dali, em Fortaleza.
O Sport de Manga empatava com o Ceará em 0 x 0.
Os dias de Ernani como arqueiro do Botafogo estavam contados.
Vou dar uma de Scherlock, o detetive, ser'a que essa foto é mesmo do time do Santa Cruz? Ou o cara que buscou ela nos arquivos, enganou-se e pescou uma do São Paulo? Não reconheço nenhum tricolor na cara dos caras....
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