Por ROBERTO VIEIRA
14 de fevereiro de 1973.
O Brasil surpreende o mundo valorizando sua moeda.
O Cruzeiro subia.
O Dólar despencava no planeta.
Eram apenas 3%... mas 3% que diziam muito sobre o país.
A Ditadura estava consolidada.
A Guerrilha do Araguaia ia sendo desbaratada.
O País do Futuro construía a Transamazônica.
Gasolina azul nos postos.
Oposição era uma ficção científica.
Quem não amava o Brasil ia embora.
Por bem ou por mal.
Delfim Neto controlava a moeda com mão de ferro desde 1969.
Parecia que o amanhã não ia ser outro dia.
E quem diria?
1973 traria o choque do petróleo.
Geisel e o Brasil continuariam crescendo.
Mas o sonho estava apenas começando a se tornar pesadelo...
A Ditadura brasileira iria cair de joelhos graças a OPEP.
14 de fevereiro de 1973.
O Brasil surpreende o mundo valorizando sua moeda.
O Cruzeiro subia.
O Dólar despencava no planeta.
Eram apenas 3%... mas 3% que diziam muito sobre o país.
A Ditadura estava consolidada.
A Guerrilha do Araguaia ia sendo desbaratada.
O País do Futuro construía a Transamazônica.
Gasolina azul nos postos.
Oposição era uma ficção científica.
Quem não amava o Brasil ia embora.
Por bem ou por mal.
Delfim Neto controlava a moeda com mão de ferro desde 1969.
Parecia que o amanhã não ia ser outro dia.
E quem diria?
1973 traria o choque do petróleo.
Geisel e o Brasil continuariam crescendo.
Mas o sonho estava apenas começando a se tornar pesadelo...
A Ditadura brasileira iria cair de joelhos graças a OPEP.
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