31 de dez. de 2016



Por ROBERTO VIEIRA

Alguns anos na história da humanidade vieram para ficar.

1492.

1776.

1789.
1917.


1939.

1968.

Não diria que 2016 chegou nesse nível.

Mas com certeza é um ano que não iremos esquecer.

Um ano em que Bowie, George, Gullar, Carrie e Debbie disseram adeus.

Um ano de Impeachment.

Um ano de prisão do presidente da Câmara.

Um ano de Phelps e Bolt.

Um ano de atentados.

Um ano de golpe e contragolpe na Turquia.

Um ano de ouro no futebol brasileiro e sangue nas ruas.

Um ano de crise profunda.

Um ano de Trump.

Um ano em que Messi disse adeus – e voltou.

Um dia em que até Massa disse adeus – e quer voltar.

Um ano em que Renan se segurou no picadeiro com ajuda do STF.

Um ano em que a Odebrecht se superou na vilania.

Superando todas as empreiteiras rivais.

Um ano de Stones em Havana.

Um ano em que a Inglaterra largou a Europa na mão.

Um ano em que o doping revelou o subterrâneo russo.

Um ano em que a Síria revelou o subterrâneo humano.

Um ano em que o terror islâmico lembrou o terror cristão nas Cruzadas.

Um ano de Aquarius...

Um ano em que o mundo chorou a verde Chapecó.

Um ano em que o imortal Fidel se mortalizou.

Um ano em que mais um Arns nos deixou na saudade.

Um ano em que a gente só pode dizer que acabou no segundo final.

E olhe lá, olhe lá!




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