Por ROBERTO VIEIRA
Falam que a torcida do Náutico é na dela.
Falam.
Mas não é verdade.
31 de agosto de 1975.
Domingo de sol - Mestre Lucídio estava lá.
As estradas paraibanas que levavam ao Amigão foram se enchendo.
Avermelhando-se.
Carros e mais carros com as bandeiras do Náutico.
O vice-campeão estadual ia enfrentar o campeão paraibano.
A Paraíba pela primeira vez no Brasileirão.
Em campo, um timaço.
Pedro Omar e Juca Show.
Vasconcelos e Jorge Mendonça.
Dedeu e Lima.
Neneca no arco.
Djalma Sales substituía Beliato ao lado de Sidclei.
Miguel e França nas laterais.
Lima deixou sua marca de falta.
Mas Dão deixou tudo no 1 x 1.
Nas estradas?
Caos, batidas e dois mortos na capotagem de um Passat.
Outros tempos.
Mas a mesma paixão alvirrubra pelas estradas que levam ao gol...
Falam que a torcida do Náutico é na dela.
Falam.
Mas não é verdade.
31 de agosto de 1975.
Domingo de sol - Mestre Lucídio estava lá.
As estradas paraibanas que levavam ao Amigão foram se enchendo.
Avermelhando-se.
Carros e mais carros com as bandeiras do Náutico.
O vice-campeão estadual ia enfrentar o campeão paraibano.
A Paraíba pela primeira vez no Brasileirão.
Em campo, um timaço.
Pedro Omar e Juca Show.
Vasconcelos e Jorge Mendonça.
Dedeu e Lima.
Neneca no arco.
Djalma Sales substituía Beliato ao lado de Sidclei.
Miguel e França nas laterais.
Lima deixou sua marca de falta.
Mas Dão deixou tudo no 1 x 1.
Nas estradas?
Caos, batidas e dois mortos na capotagem de um Passat.
Outros tempos.
Mas a mesma paixão alvirrubra pelas estradas que levam ao gol...
Essa gente precisa ler mais... Está nos livros. está na história. Náutico x Campinense 1975, no Amigão, em 1975, tinha mais
ResponderExcluirvermelho e branco que rubro-negro do Campinense. Mas tinha que ser assim. Tinha Jorge Mendonça, tinha Neneca, Lima, Vasconcelos...