27 de out. de 2016



Por ROBERTO VIEIRA

Nos últimos dias mergulhei numa série que não conhecia - Game of Thrones.

Sei que sou lento, pois essa série já tem algum tempo.

Mas se fosse assim, nunca teria lido Sherlock Holmes.

Pois bem, no final da primeira temporada, épica, surgem os dragões.

A série deixa o terreno da política para adentrar o terreno da magia.

Mas o que isso tem a ver com Náutico x Atlético-GO?

Tem tudo a ver.

Esta semana, na mídia e em alguns comentários de amigos, o Atlético-GO se tornou o Honved, o Real Madri de Di Stefano, a Inglaterra do entre guerras.

Uma equipe sem defeitos, mítica, soberba, embriagadora, imbatível.

Cheguei a perder o sono com medo desse dragão.

Foi aí que me lembrei que os dragões não existem - ou, se existiram, foram todos mortos.

Dragões são uma lenda medieval e do futebol.

Não que o Atlético-GO não mereça respeito - merece, sim!

Mas merece na medida de todos os times que temos pela frente.

Três pontos são três pontos sempre.

O Náutico tem 540 minutos para alcançar o Nirvana ou dormir ouvindo Sex Pistols.

540 minutos para resgatar a princesa e ter uma noite inesquecível - ou dormir com Madame Min.

As palavras medo, receio não pertencem ao vocabulário de quem deseja ser feliz nessa vida.

Ou na série A, B, C ou D.

O mundo é de quem sai da Capadócia para ser craque na vida.

Se o dragão é papão?

O Timbu é SÃO JORGE!!!!!







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