Ivan Brondi se despedia dos campos.
A década de 60 chegava ao seu final no começo do Nacional.
Givanildo surgia para os campos.
Campeão estadual.
E concorrente sério à Bola de Prata da Revista Placar no primeiro Nacional.
Givanildo que disputava a Bola de Prata na 'ponta esquerda'.
Era a década de 70.
A década de Givanildo.
Unindo os dois meio campistas?
A seriedade na profissão.
Na vida dentro e fora dos campos.
Ambos, símbolos dos melhores valores do futebol.
Ivan ganhou tudo que queria no Náutico.
Givanildo ganhou tudo que queria - fora do Náutico.
O Náutico é o último desafio na trajetória vitoriosa de Givanildo.
O Náutico é o último desafio na existência vitoriosa de Ivan.
Claro.
No futebol não existe 2 + 2 = 4.
Mas é óbvio que em nossas vidas.
Quem complica se intrubica.
Quem junta os bons, normalmente colhe os frutos.
Espero que o Náutico possa dar a Givanildo a tranquilidade e o equilíbrio para ser tão somente... Givanildo.
E espero que os alvirrubros que não comungam do Pai Nosso da atual diretoria sejam apenas... alvirrubros.
Não é pedir muito.
Apenas dar umas férias pra vaidade eclesiástica de cada dia... aquela que busca denegrir e destruir tudo de bom apenas por estar do outro lado do altar.
Vaidade com ideologia política radical, mestre. Difícil de ser deixada de lado.
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