5 de set. de 2016




Ivan Brondi se despedia dos campos.

A década de 60 chegava ao seu final no começo do Nacional.

Givanildo surgia para os campos.

Campeão estadual.

E concorrente sério à Bola de Prata da Revista Placar no primeiro Nacional.

Givanildo que disputava a Bola de Prata na 'ponta esquerda'.

Era a década de 70.

A década de Givanildo.

Unindo os dois meio campistas?

A seriedade na profissão.

Na vida dentro e fora dos campos.

Ambos, símbolos dos melhores valores do futebol.

Ivan ganhou tudo que queria no Náutico.

Givanildo ganhou tudo que queria - fora do Náutico.

O Náutico é o último desafio na trajetória vitoriosa de Givanildo.

O Náutico é o último desafio na existência vitoriosa de Ivan.

Claro.

No futebol não existe 2 + 2 = 4.

Mas é óbvio que em nossas vidas.

Quem complica se intrubica.

Quem junta os bons, normalmente colhe os frutos.

Espero que o Náutico possa dar a Givanildo a tranquilidade e o equilíbrio para ser tão somente... Givanildo.

E espero que os alvirrubros que não comungam do Pai Nosso da atual diretoria sejam apenas... alvirrubros.

Não é pedir muito.

Apenas dar umas férias pra vaidade eclesiástica de cada dia... aquela que busca denegrir e destruir tudo de bom apenas por estar do outro lado do altar.




Um comentário:

  1. Vaidade com ideologia política radical, mestre. Difícil de ser deixada de lado.

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Comentários