Por
ROBERTO VIEIRA
O futebol nasceu e
cresceu no amor pela camisa.
Pela escola ou time de
futebol.
Eram tempos em que não
se exigia atestado de paternidade ao jogador.
Ao torcedor, ao
dirigente.
O cara nascia verde e
branco e morria verde e branco.
Claro que depois veio o
profissionalismo.
Profissionalismo
atacado por Saldanha em 1975.
Profissionalismo que já
tinha vindo pra ficar.
Com ou sem a
argumentação de João Saldanha.
Com o passar dos anos.
O último apaixonado
ficou sendo mesmo o torcedor.
Porém, não deixa de ser
uma novidade barriga de aluguel em campo.
O Audax vestindo a
camisa do Oeste pra disputar a Série B do Brasileirão.
Fernando Diniz
comandando o Oeste.
Sei... não foi o time
todo que mudou de camisa.
Foi apenas a metade do
Audax – mais ou menos.
Mas caso o Oeste
consiga subir para a Série A.
O Audax terá realizado
uma proeza.
Ascender três divisões nacionais
em sete meses.
Fato inédito no futebol
mundial.
Pelo menos no futebol
mundial dos tempos do papai com mamãe...
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