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FOLHA SP 21/01/2014 |
Final do ano passado.
Passei lá no Canindé.
Pensei no Djalma Santos, no Mário Américo.
Pensei no Julinho.
Julinho que driblava naquelas alamedas.
A Portuguesa que se perdeu nos corredores do jogo sujo do futebol...
Isso desde os anos 50.
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