21 de jan. de 2015



FOLHA SP 21/01/2014

Final do ano passado.

Passei lá no Canindé.

Pensei no Djalma Santos, no Mário Américo.

Pensei no Julinho.

Julinho que driblava naquelas alamedas.

A Portuguesa que se perdeu nos corredores do jogo sujo do futebol...

Isso desde os anos 50.


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