25 de jan. de 2015




Um bate boca no fim do jogo.

Após o erro crasso de auxiliar e juiz no gol de empate do Náutico.

Restam algumas verdades de começo de temporada.

Josimar é fraquinho, fraquinho.

Guilherme batendo falta é brincadeira.

Flávio precisa de um ansiolítico.

Júlio César tomou um gol que não costuma tomar.

Como Thales do Botafogo de Ribeirão Preto.

Mas Júlio é metade do time.

Nunca será um neneca.

Mas lembra o velho e saudoso Mauri...

O Náutico volta com 80 mil no bolso e um garfo maranhense.

Já é alguma coisa?

O futuro vai dizer...


5 comentários:

  1. Assino embaixo, Roberto. Mas ressalto essa questão do Guilherme. Como deixam ele continuar batendo faltas/escanteios se não consegue levantar uma bola a 1m. Isso é fundamento mais do que básico no futebol.

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  2. É bom e se acostumando com as arbitragens.

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  3. Marcelo Lins diz:
    Nosso ataque ainda está muito deficiente com João Paulo e Josimar, esperamos logo a chegada de Patrick Vieira e Stefano Yuri, além do apoio de Ronny, pois também não confio em Bruno Alves. Tenho gostado muito do menino que chegou do Porto e do Felipe Souto.
    Acho que da base Davi e Piauí podem ter um futuro, João Ananias é uma realidade e falam bem do Jéferson goleiro reserva.
    Os exemplos de Flávio e Guilherme mostram como é preciso trabalhar com critério na divisão de base. Flávio precisa de um acompanhamento psicológico desde quando foi sacado do time, e Guilherme precisa treinar fundamentos além de fortalecimento muscular.
    Para o sucesso de um trabalho com a base é fundamental profissionais que saibam acompanhar os garotos, aprimorar suas habilidades, bem como corrigir os defeitos.
    De todo valeu os R$ 80.000,00 do torneio.

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  4. Esta falta de empenho da diretoria em conseguir um matador é inadmissível. Um descaso. Há dois anos e meio sofremos com isso. Como exemplo, o Sampaio contratou o Robert, artilheiro da série C pelo Fortaleza e o Geraldo, artilheiro capixaba pelo Estrela e da da Copa Paulista pelo XV de Piracicaba

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  5. Não achei falha do Júlio César. Classifico o gol de ontem como espírita, mais uma daquelas coisas que só acontecem com a gente.Tipo os dois gols do Sport na primeira final de 2010 (vencíamos por 3 x 0 com chances de fazer 4, 5).

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Comentários