Um bate boca no fim do jogo.
Após o erro crasso de auxiliar e juiz no gol de empate do Náutico.
Restam algumas verdades de começo de temporada.
Josimar é fraquinho, fraquinho.
Guilherme batendo falta é brincadeira.
Flávio precisa de um ansiolítico.
Júlio César tomou um gol que não costuma tomar.
Como Thales do Botafogo de Ribeirão Preto.
Mas Júlio é metade do time.
Nunca será um neneca.
Mas lembra o velho e saudoso Mauri...
O Náutico volta com 80 mil no bolso e um garfo maranhense.
Já é alguma coisa?
O futuro vai dizer...
Assino embaixo, Roberto. Mas ressalto essa questão do Guilherme. Como deixam ele continuar batendo faltas/escanteios se não consegue levantar uma bola a 1m. Isso é fundamento mais do que básico no futebol.
ResponderExcluirÉ bom e se acostumando com as arbitragens.
ResponderExcluirMarcelo Lins diz:
ResponderExcluirNosso ataque ainda está muito deficiente com João Paulo e Josimar, esperamos logo a chegada de Patrick Vieira e Stefano Yuri, além do apoio de Ronny, pois também não confio em Bruno Alves. Tenho gostado muito do menino que chegou do Porto e do Felipe Souto.
Acho que da base Davi e Piauí podem ter um futuro, João Ananias é uma realidade e falam bem do Jéferson goleiro reserva.
Os exemplos de Flávio e Guilherme mostram como é preciso trabalhar com critério na divisão de base. Flávio precisa de um acompanhamento psicológico desde quando foi sacado do time, e Guilherme precisa treinar fundamentos além de fortalecimento muscular.
Para o sucesso de um trabalho com a base é fundamental profissionais que saibam acompanhar os garotos, aprimorar suas habilidades, bem como corrigir os defeitos.
De todo valeu os R$ 80.000,00 do torneio.
Esta falta de empenho da diretoria em conseguir um matador é inadmissível. Um descaso. Há dois anos e meio sofremos com isso. Como exemplo, o Sampaio contratou o Robert, artilheiro da série C pelo Fortaleza e o Geraldo, artilheiro capixaba pelo Estrela e da da Copa Paulista pelo XV de Piracicaba
ResponderExcluirNão achei falha do Júlio César. Classifico o gol de ontem como espírita, mais uma daquelas coisas que só acontecem com a gente.Tipo os dois gols do Sport na primeira final de 2010 (vencíamos por 3 x 0 com chances de fazer 4, 5).
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