
Por ROBERTO VIEIRA
O jogo contra a Lusa chegou ao seu final. Na boca, o gosto amargo do empate em cima da hora. O gosto amargo da substituição equivocada do grande Roberto Fernandes no intervalo da partida. Porque todo ser humano erra, mas só um técnico pode perder um jogo fora das quatro linhas.
A memória apagou o golaço de Felipe. Os dois milagres das traves e do goleiro Eduardo. Porque a luz no fim do túnel da Série A tornou-se um ensaio alvirrubro sobre a cegueira.
A memória apagou até a confusa arbitragem e o nome do juiz. A memória insiste em chamar o Sr. Juiz de Utzel ou Clemente, os risíveis árbitros dos encontros Náutico x Portuguesa em 1946 e 1968.
Mas, analisando com calma os resultados das últimas rodadas, surpresa!
Todos os adversários tiraram coelhos das cartolas. O Vasco contra o Goiás e Sport. O Fluminense contra o Palmeiras. O Atlético-PR contra o Cruzeiro. E a Portuguesa contra Grêmio e Náutico.
Como parece que está faltando coelho na cartola dos mágicos Timbus, pintou uma solução caseira. Tem a coelha do meu filho Pedrinho. Atende pelo nome de Fofinha e, embora não seja a musa do Náutico, é branca e vermelha desde o dia em que nasceu (FOTO).
[IMAGEM]
Ela aceita ser mascote do time numa boa, só exige um pouco de alface e algumas cenouras. Entretanto, faz uma exigência:
Quer bater um papo com o técnico Roberto Fernandes no intervalo das partidas.
Por via das dúvidas...
* Desculpem a demora. Mas demorou 24 horas pra conseguir voltar a escrever...
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