25 de mai. de 2016



Parece piada.

Mas o estado todo se uniu em torno do Santa Cruz.

Como em torno do Náutico em 1967.

Semifinais do Brasileirão 1975.

Curiosamente,  o adversário era o mesmo Cruzeiro.

Cruzeiro batido pelo Náutico de Lula Monstrinho.

Não havia Tostão.

Raul Plassman era o único sobrevivente.

Mas lá estavam Nelinho e Palhinha.

O Santa vinha venenoso.

Mas não tinha Mazinho machucado.

Mestre Sebastião Orlando assistiu o jogo no banco tricolor.

Viu o árbitro marcar dois pênaltis a favor do Santa.

Porém.

Aquele Cruzeiro era sensacional.

Cruzeiro que serua campeão da Libertadores no ano seguinte.

O que?

O juiz roubou pro Cruzeiro no final?

Não,  Mestre!

A bola é que sempre preferiu Joãozinho à Fumanchu.

O que não é demérito nenhum para aquele grande Santa Cruz.


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