Por
ROBERTO VIEIRA
Grafite ainda não havia
nascido.
O Brasil era de
Mirandinha, Leivinha, César e Dario.
Era um Brasil de Pelé.
Ramon chegou fazendo
gol de tudo que era jeito.
Ramon, artilheiro do
Brasileiro de 1973.
Ramon que nem foi
lembrado pra seleção de Zagalo.
Era do Nordeste.
Ramon que recusou um
convite do futebol português.
Atendendo aos pedidos
do Santa Cruz e da família.
Ramon que numa noite tricolor
de 1975 calou Zico no Maracanã.
Coisa que faria outras
vezes com a camisa do Vasco da Gama.
Agora temos Edinaldo
Batista Libânio, o Grafite.
Mesmo amor tricolor de
Ramon.
Mesma habilidade para
marcar gols.
Alto, inteligente,
idoso para alguns.
Não sei quantos gols
até agora no Brasileirão.
Se seleção brasileira
fosse bola jogada e na rede?
Grafite estaria na Copa
América.
Como Ramon teria estado
na Copa da Alemanha em 1974.
Simples assim.
Mestre, minha previsão do Santa Cruz na Libertadores pode chegar com 30 anos de antecedência... Não brinque com a Cobra Coral (sempre um bom conselho). Da Série D para a Libertadores, nos braços da torcida. Eis aí sugestão de título para seu próximo livro...
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ResponderExcluirCaros amigos,
gosto de matemática...
no quesito probabilidades...
para cada evento ocorrem 2 acontecimentos...
sabemos que teremos 38 eventos...
portanto...
e repito... portanto...
como bom matemático que sou...
afirmo...
com certeza...
Grafite será o artilheiro do Brasileiro-2016 com 76 gols...
tenho dito...
KKKKKKK
ResponderExcluirKKKKKKK
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