25 de mai. de 2016




Por ROBERTO VIEIRA

Grafite ainda não havia nascido.
O Brasil era de Mirandinha, Leivinha, César e Dario.
Era um Brasil de Pelé.
Ramon chegou fazendo gol de tudo que era jeito.
Ramon, artilheiro do Brasileiro de 1973.
Ramon que nem foi lembrado pra seleção de Zagalo.
Era do Nordeste.
Ramon que recusou um convite do futebol português.
Atendendo aos pedidos do Santa Cruz e da família.
Ramon que numa noite tricolor de 1975 calou Zico no Maracanã.
Coisa que faria outras vezes com a camisa do Vasco da Gama.
Agora temos Edinaldo Batista Libânio, o Grafite.
Mesmo amor tricolor de Ramon.
Mesma habilidade para marcar gols.
Alto, inteligente, idoso para alguns.
Não sei quantos gols até agora no Brasileirão.
Se seleção brasileira fosse bola jogada e na rede?
Grafite estaria na Copa América.
Como Ramon teria estado na Copa da Alemanha em 1974.
Simples assim.


4 comentários:

  1. Mestre, minha previsão do Santa Cruz na Libertadores pode chegar com 30 anos de antecedência... Não brinque com a Cobra Coral (sempre um bom conselho). Da Série D para a Libertadores, nos braços da torcida. Eis aí sugestão de título para seu próximo livro...

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  2. Antonio (o matemático...)26 de maio de 2016 às 00:29


    Caros amigos,

    gosto de matemática...

    no quesito probabilidades...

    para cada evento ocorrem 2 acontecimentos...

    sabemos que teremos 38 eventos...

    portanto...

    e repito... portanto...

    como bom matemático que sou...

    afirmo...

    com certeza...

    Grafite será o artilheiro do Brasileiro-2016 com 76 gols...

    tenho dito...

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Comentários