Por
ROBERTO VIEIRA
O fato já ocorreu
outras vezes.
Não é inédito.
A Juventus de Combi,
Caligaris, Ferrari, Monti e Orsi venceria a Copa de 34.
Uma super Itália com
dois argentinos de quebra.
O River Plate levaria a
Copa de 46.
Caso houvesse alguma
Copa em 1946.
River que faria a final
com o Torino.
Tudo dentro do
território da lógica de quem jogava mais bola na época.
O Vasco da Gama era
melhor que o Brasil de 50.
O Santos de Pelé melhor
que a seleção de 1962 do Brasil.
Quem sabe o Flamengo de
Zico não venceria em Sarriá?
Difícil imaginar algo
melhor que o Milan de Gullit para a enfadonha Copa de 1990.
As seleções nem sempre
representaram o melhor do futebol mundial.
Hoje, o Barcelona é
tranquilamente melhor que qualquer uma delas.
Venceria a Eurocopa.
Venceria uma Copa do
Mundo.
Os Mundiais só não têm
seus dias contados por causa do velho patriotismo.
Aquela antiga imagem
dos torcedores com a mão no peito.
O hino entoado a plenos
pulmões.
Os Mundiais continuam
existindo por causa disso, como diria Samuel Johnson.
Porque o patriotismo é
o último refúgio da FIFA...
ResponderExcluirolá amigo Roberto,
acabo de ler... o Santos assinou com o Esporte Interativo (é oficial)...
é uma grande revolução... finalmente, a Globo tem uma perda, mesmo sendo para a TV fechada...
e há um detalhe importante... a mudança da divisão do bolo...
50% por todos times participantes...
25% pela classificação técnica...
25% pelo Ibope...
como na Inglaterra...
muito bom...
1 abraço.