10 de mar. de 2016



 Por ROBERTO VIEIRA

O fato já ocorreu outras vezes.
Não é inédito.
A Juventus de Combi, Caligaris, Ferrari, Monti e Orsi venceria a Copa de 34.
Uma super Itália com dois argentinos de quebra.
O River Plate levaria a Copa de 46.
Caso houvesse alguma Copa em 1946.
River que faria a final com o Torino.
Tudo dentro do território da lógica de quem jogava mais bola na época.
O Vasco da Gama era melhor que o Brasil de 50.
O Santos de Pelé melhor que a seleção de 1962 do Brasil.
Quem sabe o Flamengo de Zico não venceria em Sarriá?
Difícil imaginar algo melhor que o Milan de Gullit para a enfadonha Copa de 1990.
As seleções nem sempre representaram o melhor do futebol mundial.
Hoje, o Barcelona é tranquilamente melhor que qualquer uma delas.
Venceria a Eurocopa.
Venceria uma Copa do Mundo.
Os Mundiais só não têm seus dias contados por causa do velho patriotismo.
Aquela antiga imagem dos torcedores com a mão no peito.
O hino entoado a plenos pulmões.
Os Mundiais continuam existindo por causa disso, como diria Samuel Johnson.
Porque o patriotismo é o último refúgio da FIFA...


Um comentário:

  1. Antonio (fã da Fox e do Esporte Interativo...)11 de março de 2016 às 21:01


    olá amigo Roberto,

    acabo de ler... o Santos assinou com o Esporte Interativo (é oficial)...

    é uma grande revolução... finalmente, a Globo tem uma perda, mesmo sendo para a TV fechada...

    e há um detalhe importante... a mudança da divisão do bolo...

    50% por todos times participantes...
    25% pela classificação técnica...
    25% pelo Ibope...

    como na Inglaterra...

    muito bom...

    1 abraço.



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