16 de jan. de 2016




Luque era a arma do River.

A esperança de Menotti.

Faltava pouco para a Copa de 78.

Combustíveis aumentavam de preço no país do petróleo.

A Síria bombardeava Beirute.

Luque seria o home-gol da primeira fase da Copa.

Depois?

Apagou-se.

Surgiu o mítico Mário Kempes.

Luque virou mais um desaparecido naquela Argentina de desaparecidos...


Um comentário:

  1. Antonio (com os argentinos...)16 de janeiro de 2016 às 13:22

    Amigo Roberto,

    houve um período (longo) em que o meu Santos ia ao mercado para trazer jogadores em fim de carreira... foi assim com Careca, Muller, Edmundo, Rincon, Sócrates... e também o Luque.

    ainda bem que isso mudou e voltamos aos meninos...

    pois bem, lembro-me disto... desci a serra e assisti, acho... Santos e Brasil de Pelotas.

    Luque centroavante titular... não corria, não se movimentava, não chutava... um horror...

    hehehe...

    e foi assim que assisti, no campo, uma partida de um argentino campeão mundial de 78...

    hehehe...

    abraços.

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Comentários