19 de jan. de 2015




Por ROBERTO VIEIRA


Há 40 anos, o presidente Francisco Horta inovou no futebol.

Primeiro, Horta gastou os tubos e montou a Maquina do Fluminense.

Fato que motivou o futebol nacional - mas também descapitalizou eternamente o tricolor.

Depois, organizou um troca troca no futebol carioca.

Sem dinheiro.

Craques trocando de clube para delírio tropical.

Lembrando do célebre Horta, uma outra idéia seria bem vinda.

Um molho diferente para o futebol.

Um troca troca nos dias de hoje.

Mas um troca troca entre dirigentes.

Eduardo Bandeira de Melo iria para o Vasco da Gama.

Eurico Miranda para o Fluminense.

Modesto Roma Jr. no Corintihans e Gobbi no Santos.

Aqui em Pernambuco seria bem legal.

Imaginem!

Martorelli viria para o Náutico gerir o déficit financeiro.

Ficaria distante de Bivar e Homero Lacerda.

Conversaria com a turma da Arena sobre o relacionamento com o clube.

Glauber poderia ir para o Santa Cruz.

Curtir a galera no Arrudão.

Ou quem sabe, Glauber poderia dirigir o Sport na Série A.

Pagar altos salários com dinheiro em caixa.

E Alério poderia escolher.

Ilha ou Aflitos.

Alírio que chegou agora ao grupo dos mandatários maiores de nosso futebol.

Pois é.

Se Adelmar Costa Carvalho possuía cadeira cativa em Rosa e Silva.

O troca troca poderia acontecer pra movimentar nossos clubes.

A galera proletária iria vibrar como nunca!






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