Por ROBERTO VIEIRA
Há 40 anos, o presidente Francisco Horta inovou no futebol.
Primeiro, Horta gastou os tubos e montou a Maquina do Fluminense.
Fato que motivou o futebol nacional - mas também descapitalizou eternamente o tricolor.
Depois, organizou um troca troca no futebol carioca.
Sem dinheiro.
Craques trocando de clube para delírio tropical.
Lembrando do célebre Horta, uma outra idéia seria bem vinda.
Um molho diferente para o futebol.
Um troca troca nos dias de hoje.
Mas um troca troca entre dirigentes.
Eduardo Bandeira de Melo iria para o Vasco da Gama.
Eurico Miranda para o Fluminense.
Modesto Roma Jr. no Corintihans e Gobbi no Santos.
Aqui em Pernambuco seria bem legal.
Imaginem!
Martorelli viria para o Náutico gerir o déficit financeiro.
Ficaria distante de Bivar e Homero Lacerda.
Conversaria com a turma da Arena sobre o relacionamento com o clube.
Glauber poderia ir para o Santa Cruz.
Curtir a galera no Arrudão.
Ou quem sabe, Glauber poderia dirigir o Sport na Série A.
Pagar altos salários com dinheiro em caixa.
E Alério poderia escolher.
Ilha ou Aflitos.
Alírio que chegou agora ao grupo dos mandatários maiores de nosso futebol.
Pois é.
Se Adelmar Costa Carvalho possuía cadeira cativa em Rosa e Silva.
O troca troca poderia acontecer pra movimentar nossos clubes.
A galera proletária iria vibrar como nunca!
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