Quatro anos antes ele estava no Náutico.
Apresentando-se como prodígio do xadrez.
No dia 13 de janeiro de 1972, em Hastings.
Mequinho dividia o terceiro lugar no Torneio com uns certos Korchnoi e Karpov.
Do outro lado da mesa?
O romeno Victor Ciocaltea.
Mequinho precisava de meio ponto para alcançar o título de Grande Mestre.
Jogou quinze lances e empatou.
Gaúcho.
Vinte anos.
Durante os próximos três anos, Mequinho iria namorar o título mundial de Xadrez.
Um título que passeava entre Fischer e Spassky.
Médici?
Mandou telegrama de felicitações.
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