17 de jan. de 2015




Por ROBERTO VIEIRA


Espiritualmente, e profissionalmente, sou contra a pena de morte.

Embora ritualisticamente exista muita gente que merecia um sono eterno.

Mas quem somos nós pra julgar?

Somos nada vezes nada.

O caso de Marco Archer lá na Indonésia?

Pois é, Achar nos lembra do velho filme EXPRESSO DA MEIA NOITE.

Filme que assisti e não entendi como um bandido podia virar mocinho.

Os americanos esculhambaram com a polícia turca.

Transformaram o vilão - um galã bretão com heroína amarrada por todo o corpo.

Preso no aeroporto quando ia fugir para os States ou Europa.

E após um sofrimento insano no xilindró - tinham que justificar seu heroísmo.

Eis que ele mata seu algoz... algoz?

Retornando pra casa são e salvo.

Resumindo que já escrevi demais sobre assunto que cabe melhor aos advogados e diplomatas:

Archer sabia que Indonésia não é Brasil?





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