Por ROBERTO VIEIRA
Espiritualmente, e profissionalmente, sou contra a pena de morte.
Embora ritualisticamente exista muita gente que merecia um sono eterno.
Mas quem somos nós pra julgar?
Somos nada vezes nada.
O caso de Marco Archer lá na Indonésia?
Pois é, Achar nos lembra do velho filme EXPRESSO DA MEIA NOITE.
Filme que assisti e não entendi como um bandido podia virar mocinho.
Os americanos esculhambaram com a polícia turca.
Transformaram o vilão - um galã bretão com heroína amarrada por todo o corpo.
Preso no aeroporto quando ia fugir para os States ou Europa.
E após um sofrimento insano no xilindró - tinham que justificar seu heroísmo.
Eis que ele mata seu algoz... algoz?
Retornando pra casa são e salvo.
Resumindo que já escrevi demais sobre assunto que cabe melhor aos advogados e diplomatas:
Archer sabia que Indonésia não é Brasil?
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