27 de jan. de 2015




Glauber se declarou contrário a inversão de mando de campo nos clássicos.

OK!

Evandro Carvalho vai avaliar a questão e pode vetar o veto de Glauber.

Da situação criada existem três possíveis consequências:

1. O Náutico consegue manter o veto e Evandro sai enfraquecido

2. Evandro passa por cima do Náutico e Glauber e o Náutico saem menores

3. Tudo acaba em pizza, abraços e confetes

Evandro anuncia que dá alternativa 2.

Uma patativa amiga minha aposta na alternativa número 3.

A número 1 acontecia nos tempos de Eládio, Porfírio e Wilson Campos.






4 comentários:

  1. Agora veremos quem é quem. Se for o caso o CNC deve prar esse campeonato arrumado.

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  2. Marcelo Lins diz:
    A velha Casa Grande e Senzala não sai das raízes dos pernambucanos, sobrevive até hoje em 2015.
    Evandro é mais um presidente da FPF coronelista e arcaico.
    Entre Gláuber e Eládio exite quilômetros de distância.

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  3. Carlos Celso Cordeiro diz:

    No caso de prevalecer a alternativa 2, em minha opinião, todos saem enfraquecidos.

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  4. Como já disse no Face do Blog, se o presidente da Federação, desconsiderando o veto do Náutico, suficiente para retirar da decisão do Conselho Arbitral a indispensável unanimidade, resolva manter o jogo para a Arena, acho que o Náutico deveria fazer o seguinte: a) recorrer à Justiça Esportiva, solicitando liminarmente a sustação da partida; se recusada a liminar jogaria sob protesto (medidas radicais como o abandono do campeonato poderiam acarretar sérias penalidades para o Náutico); b) paralelamente, exigiria judicialmente da Arena a exibição do contrato com o Sport (consta que a cota do Sport por jogo teria sido de 300 mil, enquanto a prevista para o Náutico é de 150 mil, ou seja a metade); c) se confirmado isso, pagamento de valor menor que o concedido ao Sport, solicitação de ressarcimento das diferenças ou mesmo denúncia do contrato por descumprimento de cláusula. Sem conhecer o teor do contrato e sem exame de outras conveniências do clube, fica difícil indicar qual a melhor alternativa jurídica.

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Comentários