Este ano será a 63ª vez que um elefante percorre as ladeiras e declives de Olinda.
Imaginar um elefante gigantesco a se deslocar nas ladeiras centenárias.
É coisa que só podia caber na cabeça de alguns jovens.
Esquentados pelas batidas do violão, saxofone e cachaça dos anos 50.
Pegaram um elefante de enfeite.
Daqueles que se usava, ou ainda se usa, nas casas.
E saíram subindo e descendo Olinda.
Daí pra rivalizar com Pitombeira?
Foi um pulo... no ritmo do frevo.
E ao som de Olinda número 2...
Olinda nº. 2
Clídio Nigro / Clóvis Vieira
Ao som dos clarins de Momo
O povo aclama com todo ardor
O Elefante exaltando a suas tradições
E também seu esplendor
Olinda esse meu canto
Foi inspirado em teu louvor
Entre confetes e serpentinas
Venho te oferecer
Com alegria o meu amor
O povo aclama com todo ardor
O Elefante exaltando a suas tradições
E também seu esplendor
Olinda esse meu canto
Foi inspirado em teu louvor
Entre confetes e serpentinas
Venho te oferecer
Com alegria o meu amor
Olinda! Quero cantar a ti esta canção
Teus coqueirais, o teu sol, o teu mar
Faz vibrar meu coração, de amor a sonhar
Em Olinda sem igual
Salve o teu Carnaval!
Teus coqueirais, o teu sol, o teu mar
Faz vibrar meu coração, de amor a sonhar
Em Olinda sem igual
Salve o teu Carnaval!
Pense numa música bela!
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