26 de jan. de 2014





A Base do Santos dava bola nos anos 50 e 60.

Depois nos anos 70.

Por fim, no desespero absoluto, com Leão em 2002.

Quando o clube da Vila ressuscitou nos pés dos guris.

Tem quem ache Base eufemismo.

Fantasia.

Conversa pra boi dormir.

Pode até ser.

Mas ainda acho mais barato almoçar em casa.





Um comentário:

  1. Antonio (e os meninos da Vila...)26 de janeiro de 2014 às 14:04

    é amigo Roberto,

    e nós santistas já nos acostumamos com esse modelo de gestão...

    contratações?... só se forem pra TITULAR...

    na dúvida... que lancem no time principal mais 1 garoto

    aliás... há muito tempo, defendo aqui... que o Náutico poderia ser esse time para agregar a garotada nordestina...

    demora... há de haver muita dedicação por parte dos dirigentes... no início só há custos...

    entretanto, vira um ciclo vicioso... e os resultados são constantes... e muito bons...

    e, depois... esse processo fica até muito mais barato do que só contratar...

    só que... só que... as intermediações não ocorrem nas compras de jogadores... e aí não há as famosas caixinhas... e como temos dirigentes que lá estão só por isso...

    ah, nesse processo... o que menos importa são os títulos... se a cada 11... 1 vingar... já dá lucro...

    geração do Pelé... Juari... Robinho... Neymar... etc., etc...

    1 abraço.

    Antonio.

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