Uma eternidade.
O Corinthians até ganhava do Santos na brinca.
Mas no paulistão, nada.
Pelé desmantelava a equação.
Até que no dia 6 de março de 1968.
O sapo do Arubinha foi desenterrado.
Graças ao Paulo Borges e ao Flávio.
O Timão ainda ia esperar outros nove anos.
Para gritar sou campeão.
Mas aquela noite ficou marcada na memória.
O vídeo?
Vale a pena quando mais não seja.
Pelos primeiros segundos da bola.
Nos pés do Rivelino...
Caros amigos,
ResponderExcluirnão sei o porquê...
não me lembro...
1 abraço a todos.