Cracaço.
Menino ainda deslumbrava o mundo.
Fazendo lambança em final de Copa.
Aplicando dribles inimagináveis pra corrigir a tal 'lambança'.
Sergipano.
Substituiu o Deus-Zito no Santos e na Seleção.
Quem sentiu falta?
Ninguém.
Clodoaldo foi um volante em verde-amarelo e alvinegro.
Nunca usou outra camisa.
Apaixonado pela Vila Belmiro.
Nasceu e cresceu na terra do maior time de todos os tempos.
Crucificado antes da Copa de 74.
Em um corte frio e planejado da comissão técnica.
Como atesta o grande massagista Mário Américo em suas memórias.
Clodoaldo fez falta na Alemanha alaranjada.
Mas Clodoaldo era um cara simples.
Sem panelinhas.
Apenas arte e garra.
Que poderia entre as feras militarizadas de Zagalo?
0 comentários:
Postar um comentário
Comentários