26 de set. de 2012





Um dos grandes da história tricolor.

Roberto Dias era o craque no tempo dos pernas de pau do Morumbi.

Pelé quando via Roberto ia pro outro lado do campo.

Tamanha era a mania de Roberto Dias chapelar o Rei.

Mas a vida tem coisas estranhas.

Primeiro, o afundamento do malar em choque com Artime.

Depois, a morte do filho.

Roberto sente o baque.

Três maços de cigarro por dia.

Bebida.

Cardiopatia.

Cardiopatia escondida da imprensa e da torcida.

Roberto já não é mais o craque do São Paulo.

O tricolor agora tem Gérson, Pedro Rocha, Toninho.

O São Paulo dá passe livre ao antigo ídolo.

Como se ele nada representasse na vida do clube.

Roberto sai pelo mundo.

Brilha no México.

Despede-se no Nacional-SP.

Há 5 anos, no dia 26 de setembro de 2007,

Roberto Dias teve uma parada cardíaca.

E disse adeus.

No velório.

Ficou a imagem de Rogério Ceni.

Ficou a imagem dos tempos em que a única alegria do São Paulo.

Erma os chapéus de Roberto Dias...




Um comentário:

  1. Antonio (com saudades)26 de setembro de 2012 às 16:57

    Querido amigo Roberto... queres me judiar, né?...

    ai, ai... tantas lembranças dos anos 60...

    no futebol... foi no Morumbi (metade do Morumbi... ainda em construção) que vi pela 1ª vez num campo de futebol o meu Santos...

    de um lado... Coutinho e Pelé...

    do outro... Jurandir e Roberto Dias (que zaga!)

    foi 1 x 1...

    gol do Coutinho...

    lembro-me das tabelinhas...

    e como jogava o Dias!...

    1 abraço (e vejas se paras com isso!).

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