22 de jan. de 2015




Este ano será a 63ª vez que um elefante percorre as ladeiras e declives de Olinda.

Imaginar um elefante gigantesco a se deslocar nas ladeiras centenárias.

É coisa que só podia caber na cabeça de alguns jovens.

Esquentados pelas batidas do violão, saxofone e cachaça dos anos 50.

Pegaram um elefante de enfeite.

Daqueles que se usava, ou ainda se usa, nas casas.

E saíram subindo e descendo Olinda.

Daí pra rivalizar com Pitombeira?

Foi um pulo... no ritmo do frevo.

E ao som de Olinda número 2...


Olinda nº. 2

Clídio Nigro / Clóvis Vieira
Ao som dos clarins de Momo
O povo aclama com todo ardor
O Elefante exaltando a suas tradições
E também seu esplendor
Olinda esse meu canto 
Foi inspirado em teu louvor
Entre confetes e serpentinas
Venho te oferecer
Com alegria o meu amor
Olinda! Quero cantar a ti esta canção
Teus coqueirais, o teu sol, o teu mar
Faz vibrar meu coração, de amor a sonhar
Em Olinda sem igual
Salve o teu Carnaval!






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