Ronaldo Alves é um cara correto - e um baita zagueiro.
Um zagueiro artilheiro.
Mas o Náutico tem dívidas e obrigações.
Mas futebol é dinheiro que constrói coisas belas - porém, sua falta é brutal para indivíduos e agremiações.
Como um belo casamento que se foi.
Um casamento que deixou boas lembranças.
É preciso saber dizer adeus.
Toda sorte do mundo ao Ronaldo - menos nos Clássicos dos Clássicos.
E vida que segue com as contas pagas.
Historicamente?
Não posso deixar de lembrar de 1976.
Quando Jarbas Guimarães quis levar Beliato.
Ou 2001.
Quando Sangaletti deixou a Ilha de Bivar.
Coisas do futebol.
Coisas da vida, Mestres...
Um zagueiro artilheiro.
Mas o Náutico tem dívidas e obrigações.
Mas futebol é dinheiro que constrói coisas belas - porém, sua falta é brutal para indivíduos e agremiações.
Como um belo casamento que se foi.
Um casamento que deixou boas lembranças.
É preciso saber dizer adeus.
Toda sorte do mundo ao Ronaldo - menos nos Clássicos dos Clássicos.
E vida que segue com as contas pagas.
Historicamente?
Não posso deixar de lembrar de 1976.
Quando Jarbas Guimarães quis levar Beliato.
Ou 2001.
Quando Sangaletti deixou a Ilha de Bivar.
Coisas do futebol.
Coisas da vida, Mestres...
"Negócio da China" que fez Ronaldo Alves: do G-4 para a Z-4, da vitrine do futebol para o subterrâneo. Em vez de vitórias, derrotas. Em vez do longo prazo, o curto prazo.
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