13 de jun. de 2016



A Hungria era formidável.

Seus times dominavam a Mitropa.

Seus técnicos revolucionaram o futebol.

Szengeller, Sarosi.

A Hungria sobreviveu à Guerra.

Era do Eixo e migrou para a democracia com passagem pela ditadura até voltar para a ditadura comunista.

Uma salada que o garoto Puskas assistiu.

Após as Olimpíadas de 1952, os húngaros dominaram de vez o jogo até 1956 - com exceção da final da Copa de 1954.

Então, tanques soviéticos invadiram Budapeste.

Os craques se exilaram pelo mundo.

Ensinaram o 4 -2 -4 aos brasileiros na excursão do Honved em 1957.

Resistiram ao massacre de Krushev.

Mas Bené e Albert foram o último suspiro do grande futebol.

OK?

O Brasil não é a Hungria.

Não tem sua história trágica - sua geografia belicosa.

Mas o futebol não para - com a própria vida explica.

Continuando com essa palhaçada CBF e Federações.

A magia da camisa amarela desaparece.

Pode não ser no 7 x 1.

Pode não ser contra o Paraguai na Copa América.

Pode não ser contra o Peru.

Mas certamente será pela corrupção e pelo tempo...






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