31 de mai. de 2016



O Santos de Pelé jogava com quatro atacantes.

Funcionava por causa do Rei.

Sem o Rei?

Perdeu do Bahia em 1959/60.

Hoje?

Gallo entrou no 4-2-4 contra os baianos.

Bergson de camisa 10.

Gaston de Zito.

Rony como se fora Dorval.

Não podia dar certo, e não deu.

O primeiro tempo foi calamitoso.

Parecia Verstappen em Mônaco.

O Náutico levou um vareio de bola.

O 0 x 0 foi lucro.

Na segunda etapa, Gallo se corrigiu.

Botou mais um no meio campo.

O jogo ficou menos gato e rato.

Mesmo assim, não fosse a ruindade do ataque soteropolitano.

O acarajé tinha ido pro brejo.

Moral da história?

Se o time vive da medida certa.

Nada de inventar na receita no tabuleiro da Marta Rocha...

PS: Pede-se aos mais experientes que expliquem aos mais jovens quem foi Marta Rocha.





2 comentários:

  1. Antonio (que vê mais o Náutico do que o Santos... hehehe)31 de maio de 2016 às 23:28

    outro dia... contra o Sampaio fez o que devia...

    contra um time desesperado goleou...

    hoje, podia ter perdido...

    mas, podia ter vencido...

    na disputa pelas 3 vagas teria sido muito ruim ter perdido para um concorrente direto...

    voltou da Bahia com 1 ponto ganho e o adversário perdeu 2 (hehehe)

    e... caros amigos... nesses 2 jogos diverti-me com o Náutico...

    conto com os 3 pontos na próxima 6ª feira...

    1 abraço a todos.

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  2. Antonio (curioso...)31 de maio de 2016 às 23:32

    ah, querido poeta...

    quem foi a Marta?...

    Marta Rocha?... foi mulher do fantástico Pedro Rocha?

    é por isso que ela tem esse sobrenome?

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Comentários