A BOLA É DE PEDRO |
O Central voltava a Recife para sua segunda partida.
O adversário era o temível Santa Cruz.
Campeão estadual em 1931/32/33/35.
Um timaço com Zepequeno, Tará, Sidinho e Siduca.
Trajano perdia a titularidade para o lendário arqueiro Pedro.
Pedro que entrara no decorrer da estréia contra o Flamengo.
Muita gente esperava facilidade.
Mas o Central jogou pra tirar o sorriso das presas corais.
O resultado final de 4x3 não explica o que foi o jogo.
O árbitro José Mariano, futuro e campeoníssimo técnico Palmeira.
Palmeira anula um tento de Tutu.
Palmeira dá penalidade máxima de Zé Nane.
Dois lances capitais roubam pontos preciosos dos centralinos.
E o clube caruaruense dorme na lanterna do certame.
Com um único motivo de alegria.
Pedro já é o maior goleiro de nosso estado...
Desde de sempre o Central foi um adversário muito complicado para o Santinha, em 1937 o Santa tinha realmente um timaço como aponta o texto, nesse time estava Tará um dos maiores que vestiram a camisa do tricolor coral.
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