'Eu acho que vou pedir outro chopp!'
'Zé Tasso tinha de estar na lista...'
'Não pode, o cara marcou 60 gols...'
'Documentados! E os não documentados?'
'Cadê o garçom?'
'Eu quero uma coca cola com Montila...'
Chega o garçom:
'Só temos Bacardi'
Que seja assim, e Lucídio volta ao velho assunto:
'Preciso saber em que dia nasceu Carvalheira!'
'Qual a diferença, Lucídio?'
'Pô! Toda diferença do mundo!'
E fazia mesmo.... Fernando começou a jogar de fraldas.
'Mas se Ivson entra por que Neinha não entra?'
'Será o Benedito! Querer comparar Ivson com Neinha?'
'Os dois foram artilheiros duas vezes do estadual...'
Celso confere a água mineral sem gás e decide pedir um cowboy...'
'Já pedi o orçamento pra Livro Rápido. A gente vai cobrar direito autoral?'
Pra que direito autoral?
Os três já estão mais do que pagos em poder sentar, tagarelar e escrever.
E ainda tem a turma do Blog e da vida que dá uma força.
O livro é universal.
Obra pública.
Como as antigas peladas e jogos românticos assistidos detrás da cerca dos Aflitos.
De repente, por uma fração de segundos, eu podia jurar que o o tempo havia voltado.
Estávamos num Recife de bondes e mulheres de longas vestes e chapéus.
E eu era o mais feliz dos meninos brincando com uma bola de meia...
Jogando com meus ídolos e fazendo gol.
'Garçom, mais uma!'
Talvez o segredo do perfeito entrosamento desses três autores seja, exatamente, a capacidade de fazerem a síntese da diversidade: Chopp/Rum/"cowboy"...
ResponderExcluirAi já são 3 X 0.
ResponderExcluirCarlos Celso Codeiro escreveu:
ResponderExcluirBONIIIITO, Roberto. Você resgatou bem alguns dos papos "pré livro".
Eita! Errei meu nome. CORDEIRO.
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